A história de um saco de plástico
Numa noite de Novembro, corria o ano de 2003, um saco de plástico suspeito fez parar a Célia nas curvas do Pinhal do Rei quando, vinda de Ourém, se dirigia para sua casa em Vilar dos Prazeres.
- O saco mexia e despertou-me a curiosidade! Comentava ela ao explicar o porquê de uma paragem a meio da subida.
Apesar de não se sentir muito à vontade, encheu-se de coragem e dirigiu-se para o local onde se encontrava o saco de plástico.
Qual não foi o seu espanto e indignação ao verificar que dentro do mesmo se encontrava uma ninhada de quatro cachorros recém nascidos, vindo a descobrir um quinto já morto fora do saco.
Os cãezitos foram distribuidos pela família tendo ficado dois em minha casa. Um deles não resistiu e morreu durante a noite, o outro... bem, o outro é outra história!
O outro é o PINHAL, como não podia deixar de ser...
Um rafeiro com "Pedigree" como eu costumo dizer. Fiel aos donos como nenhum, sentido de humor qb, obediente, personalidade forte, aventureiro(gosta imenso de andar de canoa), guarda a toda a prova, só com um pequeno "defeito", apaixona-se pela primeira cadela que vê e desaparece em núpcias aos cinco dias de cada vez.
O Pinhal foi atropelado, com direito a intervenção cirúrgica, logo nos primeiros meses ficando a partir daí com o curso de estradas alcatroadas. Também foi alvejado com uma caçadeira, sabe-se lá porquê e por quem?, tendo escapado por milagre. Dessa experiência guarda no seu corpo uma boa amostra de chumbo.
Quem o conhece não fica indiferente ao seu carácter e compreende porque é considerado um elemento com estatuto no agregado familiar.
- O saco mexia e despertou-me a curiosidade! Comentava ela ao explicar o porquê de uma paragem a meio da subida.
Apesar de não se sentir muito à vontade, encheu-se de coragem e dirigiu-se para o local onde se encontrava o saco de plástico.
Qual não foi o seu espanto e indignação ao verificar que dentro do mesmo se encontrava uma ninhada de quatro cachorros recém nascidos, vindo a descobrir um quinto já morto fora do saco.
Os cãezitos foram distribuidos pela família tendo ficado dois em minha casa. Um deles não resistiu e morreu durante a noite, o outro... bem, o outro é outra história!
O outro é o PINHAL, como não podia deixar de ser...
Um rafeiro com "Pedigree" como eu costumo dizer. Fiel aos donos como nenhum, sentido de humor qb, obediente, personalidade forte, aventureiro(gosta imenso de andar de canoa), guarda a toda a prova, só com um pequeno "defeito", apaixona-se pela primeira cadela que vê e desaparece em núpcias aos cinco dias de cada vez.
O Pinhal foi atropelado, com direito a intervenção cirúrgica, logo nos primeiros meses ficando a partir daí com o curso de estradas alcatroadas. Também foi alvejado com uma caçadeira, sabe-se lá porquê e por quem?, tendo escapado por milagre. Dessa experiência guarda no seu corpo uma boa amostra de chumbo.
Quem o conhece não fica indiferente ao seu carácter e compreende porque é considerado um elemento com estatuto no agregado familiar.